Organização internacional faz eco da carta aberta do cinema francês em apoio aos colegas detidos e reprimidos, e exige uma mudança no regime.
A repressão às manifestações no Irão, que começaram após a morte em 16 de setembro da jovem Mahsa Amini, já provocaram mais de 120 mortes, segundo novo balanço da …
Mulheres iranianas cortam mechas de seus cabelos como protesto e inspiram artistas e anônimas ao redor do planeta a fazerem o mesmo. Medida legitima a causa feminista no país e coloca ainda mais pressão…
Os iranianos voltaram às ruas no sábado para protestar contra o poder, um mês após o início do movimento de protesto desencadeado pela morte de Mahsa Amini e reprimido com violência, segundo meios de comunicação e ONGs.
Regras ditam que atletas iranianas usem hijab na cabeça mesmo em competições internacionais. Elnaz Rekabi desobedeceu, durante competição de escalada na Coreia do Sul.
https://twitter.com/HSajwanization/status/1581740684641734658
Morte de Mahsa Amini segue inspirando população iraniana, sobretudo as mulheres, a protestar contra polícia.
Os protestos inéditos que ocorreram esta semana no Irã, uma nação governada pela Teocracia há mais de 40 anos, inflamaram a população do país até o ponto da indignação.
Enquanto eu há muito defendo que os iranianos estão preparados para uma mudança fundamental, isto parece ser diferente. Não digo isso para insinuar que a população não buscou mudanças durante esse período. A fúria nas ruas do Irã foi provocada pela morte de Mahsa Jina Amini, mas a chama já está viva há mais de duas décadas. No entanto, os protestos atuais parecem ter um caráter diferente de tudo que alguma vez vimos e estão genuinamente subvertendo o regime no poder.
Usando imagens e vídeos do Irã, conseguimos claramente identificar três motivos pelos quais o que está acontecendo no Irã é único e o porquê de a nação estar chegando a um ponto de virada.
Protestos em massa vêm varrendo o Irã por quase um mês após morte de jovem por violar rígidas regras do uso do véu islâmico, o hijab.
Em registros nas redes sociais, alunas mostram dedo do meio para líderes islâmicos e pedem ‘morte ao ditador’